segunda-feira, 17 de março de 2008

Jardim Atlântico é 3º no mundo para a Tui

O director regional do Turismo disse sexta-feira, dia 14, que cada vez mais as preocupações ambientais estão na ordem do dia. Presente na cerimónia de entrega do galardão que distinguiu o Jardim Atlântico como o terceiro melhor hotel para o operador turístico Tüi, o maior do mundo, Paulo Faria reconheceu que aquela unidade dos Prazeres, na Calheta, tem sabido que a aposta nesta área é um factor de sucesso.

Por isso, deixou a mensagem de sensibilização para que outras unidades da Madeira tenham iguais preocupações que, aliado a outras vantagens naturais competitivas da ilha, irão contribuir para termos um destino turístico sustentável.

O terceiro lugar obtido pelo quatro estrelas sucede à sexta posição que obteve o ano passado, e coloca-o numa posição relevante na oferta global do operador alemão, entre os 15 mil unidades que trabalha por esse mundo fora. E, por estar entre os 10 melhores, é considerado um prémio de ouro “Umwelt Champion in Gold”, escolhidos de uma selecção anterior que havia escolhido os 100 hotéis com melhor desempenho ambiental.

Na entrega do galardão, Jessica Theile, representante do operador na região, não escondeu a particular relevância que a Tüi dá às questões ambientais. Deixou claro ainda que os inquéritos respondidos pelos clientes, que estão na base de parte da atribuição do galardão, são monitorizados por especialistas que atestam a credibilidade da escolha que conta ainda com as respostas do próprio hotel acerca dos seus procedimentos neste domínio.

Satisfeita com o mais este prémio verde, que sustenta o caminho trilhado há anos pela unidade, a director-geral do Jardim Atlântico evidencia que tudo acontece fruto de um trabalho de equipa que envolve todos. Um trabalho que permite atrair clientes que procuram a unidade precisamente, pelas boas práticas ambientais e tudo o mais que tem associado, fugindo do rebuliço stressante diário das cidades.

Celina Neves adianta que o hotel consegue ocupações na ordem dos 70 a 80 por cento, dos quais uma boa parte é alemão, suíço e austríaco. E também escandinavo. Muitos são repetentes. Uns vêm até duas vezes por ano.

Quem também faz as suas escapadinhas são os madeirenses.

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