sábado, 31 de janeiro de 2009

Tap renova frota A320

A transportadora aérea nacional vai receber, na próxima sexta-feira, dia 6 de Fevereiro, o primeiro de seis Airbus A320, destinados a substituir quatro aparelhos idênticos mais antigos e ao reforço da sua frota, que passará a contar com um total de 71 aviões: 39 aparelhos de médio curso, 16 de longo curso e mais 16 regionais da Portugália.
Os novos Airbus A320 vão voar nas rotas de Lisboa para Varsóvia, Moscovo e Helsínquia, a partir de Junho, com uma frequência base de cinco voos por semana, para cada um dos novos destinos. Para a capital da Polónia, a TAP aumentará a frequência para um voo diário durante o período de maior procura, compreendido entre 22 de Julho e 6 de Setembro.
Este reforço de aviões e de frequências levou a companhia a lançar um novo concurso para recrutar uma dezena de "oficiais pilotos de aviação comercial". Em 2008, a TAP contratou mais 80 pilotos de linha aérea, terminando o ano com um total de 808 efectivos nesta carreira profissional.
"Neste momento, não se consegue prever com rigor a evolução da frota, mas a orientação geral é de crescimento de duas unidades de médio curso por ano, caso o mercado volte à normalidade a partir do segundo semestre", acrescentou o porta-voz da TAP.

Fonte: Expresso

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Madeira recebe adiantamentos de fundos comunitários

O eurodeputado Sérgio Marques anunciou hoje que a Madeira receberá dentro de 60 dias um adiantamento de 11 milhões de euros, do pacote global de 730 milhões até 2013, para alavancar a economia regional neste tempo de crise.
O parlamentar europeu do PSD eleito pela Madeira reuniu hoje no Funchal com os responsáveis do Instituto de Desenvolvimento Regional (IDR), entidade no arquipélago que gere os fundos estruturais, instrumento que considerou ter um papel importante para o "relançamento económico no actual contexto de crise económica internacional que afecta também a região".

A União Europeia tem um pacote de fundos na ordem dos 350 mil milhões, entre 2007 e 2013, cabendo à Região Autónoma da Madeira 730 milhões, salientou Sérgio Marques.
Segundo o eurodeputado, neste momento há um conjunto de situações ao nível da UE no sentido de acelerar a execução dos fundos, simplificando o processo de acesso a estes apoios.
"A ideia é injectar mais massa monetária, mais dinheiro nas autoridades que gerem os programas, para que os apoios sejam transferidos para os promotores de forma mais célere, visando fomentar a retoma e a procura, para que a economia neste contexto de crise possa ser alavancada", afirmou.

De acordo com Sérgio Marques, existe "uma série de medidas que vão entrar brevemente em vigor na sequência de alterações de regulamentos comunitários, no sentido de que os fundos comunitários possam ter de imediato um papel nesta situação de crise internacional".
O eurodeputado realçou que haverá uma "simplificação de formalidades para que a seja mais célere a execução dos fundos estruturais".
"Por exemplo, visando a facilitação dos adiantamentos às autoridades de gestão, o IDR vai ver um novo adiantamento por conta dos fundos estruturais de cerca de 11 milhões de euros, dinheiro esse que será um contributo relevante para estimular a economia regional, dentro de 30-60 dias, na sequência dessas alterações aos regulamentos ", apontou.

Sérgio Marques acrescentou que esse dinheiro irá entrar no IDR e depois ser distribuído por entidades que já têm projectos aprovados no seio do actual programa da Madeira.
Embora neste momento não esteja perspectivado qualquer aumento do pacote global de fundos comunitários previsto para a Madeira (730 milhões de euros), pretende desenvolver uma série de iniciativas, que divulgará oportunamente, nesse sentido.

Fonte: Agência Lusa

Estalagem Quinta da Casa Branca entre as mais luxuosas unidades

A Estalagem Quinta da Casa Branca foi reconhecida pelo “TripAdvisor Traveler’s Choice”, na sua edição de 2009, como uma das unidades hoteleiras mais luxuosas do mundo. Conquistou o 8º lugar entre os 10 melhores hotéis da Europa e o 16º lugar entre uma centena de unidades espalhadas pelo mundo.
A distinção atribuída pelo TripAdvisor é baseada nas opiniões dos viajantes e hóspedes que classificam, através dos comentários e opiniões deixadas on-line, as melhores unidades hoteleiras.
Cobrindo uma rede de 300 mil hotéis e com cerca de 15 milhões de visitantes semanais, o site TripAdvisor forma a maior comunidade de viagens do mundo, com nove milhões de membros registados e de 20 milhões de comentários e opiniões.
A funcionar desde 1998, a Estalagem Quinta da Casa Branca constitui um “Boutique Hotel” de 5 estrelas situado no centro da cidade do Funchal.
Em Agosto de 2002, após uma ampliação e remodelação do hotel, a estalagem é admitida como único membro em Portugal da prestigiada e exclusiva cadeia de hotéis e resorts independentes - "Small Luxury Hotels of the World".
A distinção vem reforçar a qualidade do serviço e das infra-estruturas turísticas da Região Autónoma da Madeira.

Pestana mexe na estrutura no Brasil

O Grupo Pestana tem agora nova estrutura orgânica na América do Sul, que passa a vigorar a partir de 1 de Fevereiro.
A estrutura é composta por um Comité Executivo, que estará directamente subordinado à matriz, tendo Roberto Rotter como presidente e responsável geral; Paulo Dias como vice-presidente de Vendas e também gerente geral dos Hotéis da Bahia; Mauro França será o vice-presidente Financeiro. Sob a guarda do Comité Executivo, constam as áreas corporativas e operacionais com seus respectivos executivos.

"A reestruturação corporativa e operacional na região é parte de um processo natural de consolidação. Ao completarmos 10 anos de nossa internacionalização, nos preparamos para o próximo ciclo de crescimento, fortalecendo-nos e valorizando nossas lideranças", comenta Luigi Valle, presidente do Pestana Turismo, braço que administra todas as empresas com fins turísticos do grupo – hotéis, agências de viagens e operadoras, casinos, campos de golfe, imobiliária turística, timesharing e companhia aérea.

Para 2009 será inaugurado o Pestana Bahia Lodge, anexo ao tradicional Pestana Bahia, sob a divisão Pestana Residence – imobiliária turística, com 93 suites e serviços exclusivos de um 5 estrelas à beira mar, com abertura prevista para o mês de maio.
O Grupo estuda ainda, conforme planeamento estratégico determinado por Dionísio Pestana, Presidente Mundial, a continuação do processo de expansão em outros países da América Latina, dentro da meta de ter um hotel em cada capital.

Fonte: Mercados e Eventos

Galileo Portugal falicita procura a agentes de viagens

A Galileo Portugal – sistema de distribuição global (GDS) pertencente à multinacional Travelport – acaba de lançar uma nova solução que promete revolucionar a actuação dos agentes de viagem portugueses. A tecnologia – que será implementada a todas as agências conectadas com o GDS até ao final do trimestre – permite, entre outras vantagens, gerir os processos de forma eficiente, optimizar o tempo na pesquisa de itinerários, bem como de tarifas mais acessíveis.
O E-Pricing constitui um conjunto de soluções de busca de tarifas baixas. O software tem capacidade para pesquisar milhões de tarifas e centenas de milhares de opções de itinerário de forma que o agente de viagem possa descobrir, em poucos segundos, a tarifa mais acessível para determinado percurso.
Esta tecnologia apresenta informações actualizadas sobre disponibilidade de companhias aéreas em todo o mundo – incluindo as low cost – e permite efectuar a pesquisa por critérios como preço, itinerário, data da viagem e tarifas mais acessíveis, além da busca por dias mais próximos com melhores ofertas. A principal vantagem é a maior rapidez e fiabilidade no serviço ao cliente, além do aumento da produtividade da agência de viagem.

“Este novo processo de busca questiona a base de dados tarifária de acordo com novos critérios. Até ao momento, esta acção demorava alguns minutos a ser efectuada. Com a implementação do E-Pricing, o processo passa a durar poucos segundos. O agente de viagem obtém uma resposta quase imediata a cada pesquisa efectuada. Além da optimização do tempo de busca, esta ferramenta permite que os agentes garantam ao cliente final as melhores tarifas do mercado”, revela António Loureiro, director-geral da Galileo Portugal e da Galileo Brasil.

A Madeira tem todas as condições para receber polacos

De acordo com os dados apresentados pela DRT e em termos de valores acumulados, foram registados nos nove primeiros meses de 2008, 811.868 hóspedes, tendo-se observado um acréscimo de 7,9% comparativamente a igual período de 2007.
Nos nove meses de 2008 e face a idêntico período de 2007, as dormidas apresentaram evoluções positivas nalguns países da União Europeia, salientando-se os acréscimos registados na Polónia (+914,2%).
Segundo os dados já publicados, o mercado polaco representou a entrada de 885 hóspedes no mês de Janeiro, 855 em Fevereiro, 793 em Março, 936 em Abril, 780 em Maio, 784 em Junho, 1.102 em Julho, 1.168 em Agosto e 1.528 em Setembro, perfazendo assim 8.831 polacos o que corresponde a 1,1% do mercado turístico global da região nos nove primeiros meses de 2008.
Os madeirenses bem que podem começar a aprender a dizer algumas palavras em polaco, isto porque “Cześć Dzień Dobry”, que em português quer dizer “Olá, bom dia”, bem como “Dziękuję”, ou seja “Obrigado”, começarão a ser palavras cada vez mais pronunciadas e ouvidas na região, isto porque, e tal como o JM noticiou, a Sata Internacional anunciou ter celebrado um acordo com o operador turístico polaco Itaka para realizar um voo por semana de Varsóvia e outro de Pozman para o Funchal durante um ano.
São num total 17.160 lugares que a Itaka contratou e que serão assegurados por aparelhos A320 com capacidade para 165 lugares.

Polacos vêm a procura de sol, aventura e natureza

O JM esteve à conversa com um agente turístico polaco, Dvoiter Ribachensky, sobre o porquê do acentuado fluxo destes para a Região. O nosso entrevistado diz que “os polacos gostam de viajar” e que “nos últimos anos devido ao crescimento da nossa economia (6% nos últimos quatro anos), houve um significativo aumento do poder de compra”, o que levou estes a viajar mais.
As temperaturas amenas da região e o “destino exótico” fazem com que os polacos procurem cada vez mais a Madeira.

“Procuramos sol, procuramos aventura, procuramos uma mistura de mar e de caminhadas, pois nós gostamos muito de caminhar nas montanhas” e sendo a Madeira “um destino exótico acessível para o turista polaco”, tem todas as condições “para continuar a receber-nos”. Questões históricas também unem a Madeira e a Polónia, pois como Ribachensky refere, “a Madeira também tem ligações à Polónia”.
A promoção do Destino Madeira parece já dar resultados na Polónia, isto porque Ribachensky diz que são visíveis “acções promocionais da Madeira” sobretudo em Varsóvia.

Fonte: Jornal da Madeira - Marco Freitas

Conceição Estudante: É preciso acreditar no produto Madeira

O ano novo começou com muitas campanhas promocionais do Destino Madeira, sendo de salientar a Bolsa de Turismo de Lisboa, que ocorreu até domingo passado e a FITUR, Feira Internacional de Turismo, que está a decorrer em Madrid e que conta com a participação da Madeira no stand de Portugal.
Até ao próximo dia 1 de Fevereiro, o Parque Juan Carlos I em Madrid, acolhe a principal Feira de Turismo da Península Ibérica e uma das mais importantes da Europa.
O ano findo foi palco de enumeras acções promocionais do Destino Madeira, um pouco por todo o mundo, expectando-se mesmo resultados visíveis destas acções a curto e médio prazo.
Segundo Conceição Estudante, em 2009 não iremos à procura de novos nichos de mercado, iremos sim “manter a estratégia que está definida”.
A Associação de Promoção da Madeira (AP Madeira), continuará este ano as suas acções promocionais “com os seus mercados tradicionais e que estão perfeitamente identificados”, até porque “o orçamento também estava pré-fixado de alguma maneira”, contudo, a governante diz que “vamos continuar a apostar nas duas vertentes que tem sido as duas faces da realidade promocional”, ou seja, “temos os mercados tradicionais por um lado e temos os mercados emergentes por outro e vamos actuar nessas duas áreas via AP Madeira e via DRT”.
As acções promocionais serão pautadas segundo a governante, pelo colocar nos mais variados e diferenciados mercados internacionais de “todos os novos produtos”, bem como daqueles “que têm sido introduzidos em anos anteriores em matéria de micro produto”. Esquecidos não serão também “os novos hotéis, as novas actividades de animação turística e os novos eventos, nomeadamente os eventos ligados à natureza e provavelmente mais um ou outro”, sublinhou Conceição Estudante.
Lembra ainda que este ano “não é para grandes inovações, mas sim para dar continuidade ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido e que está a dar bons resultados como foi evidente no ano de 2008”.

Desafios passam por manter a qualidade

Quantos aos desafios que são colocados ao nível do turismo para este 2009 a secretária regional do Turismo e Transportes, diz que “os desafios” passam “por manter a nossa qualidade e tentar a todo o custo não baixar preços devido a pressões do mercado”, pois, como refere, “temos capacidade para ultrapassar situações de retracção dos mercados”, tendo tal situação já sido “demonstrada no passado e sabemos o custo e o peso que é depois inverter este tipo de situações”.
Conceição Estudante deixa ainda um apelo de que “é necessário acreditar que o produto (Madeira) tem qualidade, que as situações económicas são passageiras e que toda esta situação teve o seu início, mas terá o seu fim”.

Situação equilibrada nos transportes

Relativamente aos desafios que são colocados ao nível dos transportes para 2009, adianta que “neste momento a situação está relativamente equilibrada no mercado português, com as três operadoras aéreas a funcionar” e que a SRTT irá continuar a “apoiá-las nas campanhas já a delinear e que irão ser integradas no nosso fundo de promoção, nomeadamente a campanha da TAP, da Sata e da easy Jet”.
Em relação aos mercados internacionais, diz que irá apoiar “todas as operações turísticas que forem surgindo e que potenciem as estratégias que a Madeira tem definidas”.
A governante deixou ainda bem claro que “é importante” ter uma “estratégia definida, porque é preciso que as propostas que nos cheguem encaixem nos nossos objectivos”, pois, acentua, “se assim for nós sustentamos e avançamos”.

Fonte: Jornal da Madeira - Marco Freitas

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Armadores respondem à Naviera Armas

A Associação dos Armadores da Marinha de Comércio entendeu por bem responder à posição ontem manifestada pela Naviera Armas em relação à operação no Porto do Funchal onde se gera uma celeuma que nos afigura desnecessária.

Tal como fiz ontem, publico na íntegra o comunicado assinado por João Carvalho, presidente da associação.


"1. O conteúdo do referido Comunicado é falacioso e até inadmissivelmente insultuoso, ao referir-se aos "Armadores e respectivo sindicato" , o que apenas visa confundir e iludir a opinião pública com base em afirmações incorrectas e erróneas e em omissões graves.

2. Importa por isso repor a verdade dos factos como segue:

a) No que respeita às "condições de licenciamento do transporte de passageiros e carga rodada entre o continente e a Região Autónoma da Madeira":

Nos termos da autorização do IPTM, a qual teve por base o competente parecer da APRAM, consta textualmente o seguinte:

" Nas escalas que efectuar no porto do Funchal, deverá ainda aquela empresa ter em atenção que a carga rolante a transportar tenha meios próprios de propulsão (camiões)"...

É esta obrigação essencial que está em causa e que não só foi omitida no Comunicado da naviera ARMAS, como não tem vindo a ser cumprida por este Armador, numa atitude de total desrespeito pelas entidades nacionais que a determinaram.

Invoca ainda este armador a operação da "Porto Santo Line" para procurar justificar a sua, o que só pode ser entendido como mais um elemento da sua campanha de mistificação e desinformação da opinião pública. Efectivamente, trata-se de uma ligação entre dois portos da Região Autónoma da Madeira, legitimada por concurso público, e que nada tem a ver com o que está em causa que é tráfego de cabotagem entre o Continente e a Região, que é uma realidade diferente, regulada por diploma próprio.

b) No que respeita à "concorrência desleal perante os demais armadores que operam na Região":

Refere demagogicamente o armador ARMAS que não existe concorrência desleal porque efectua um transporte de passageiros e carga rodada e não um transporte de contentores.

Omite, assim, uma vez mais, que a carga rolante que está autorizado a transportar tem que ter "meios próprios de propulsão (camiões)" e não outra, como é o caso dos "trailers" que concorrem directamente com a carga contentorizada, com a vantagem significativa de ser descarregada no porto do Funchal e não no porto do Caniçal, para onde os restantes Armadores são obrigados a operar por determinação da APRAM.

Ou seja, ao não cumprir integralmente os requisitos legais expressamente exigidos pelo IPTM, o Armador em causa não se limita ao transporte de passageiros e camiões a que está autorizado, mas também, e abusivamente, ao transporte de carga equivalente à carga contentorizada e beneficiando em relação a esta de uma vantagem ilegítima que se traduz claramente numa concorrência desleal para com os restantes Armadores. Assim sendo, ou essa vantagem é removida, ou então, para estarem em pé de igualdade concorrencial, os restantes armadores terão, também, de ser autorizados a descarregar no porto do Funchal.

3. Finalmente, reiteramos que nada temos contra a concorrência deste ou de outros armadores nos mercados em que operamos, mas exigimos que a mesma seja livre e sã, como determina a legislação nacional e comunitária aplicável.

Neste caso concreto, em que, independentemente da demagogia e da desinformação propagandeada pela empresa e seus arautos, o que de facto se verifica é o incumprimento, reiterado e abusivo, dos requisitos com base nos quais o armador ARMAS foi autorizado a participar neste tráfego.

Trata-se, por isso, de uma situação totalmente inaceitável, que a AAMC, nas instâncias próprias, não deixará de exigir a devida reparação."

Quinta da Bela Vista eleita unidade mais luxuosa de Portugal

A Quinta da Bela Vista foi considerada o hotel mais luxuoso de Portugal, numa distinção atribuída pelo emblemático site Tripadvisor, consultado todos as semanas por cerca de 15 milhões de pessoas em todo o mundo.
Além desta distinção, a unidade de cinco estrelas, situada numa zona privilegiada do Funchal, encontra-se em 10.º lugar entre 100 a nível mundial e em 5º lugar entre 10 a nível europeu.
A distinção alcançada pelo Quinta da Bela Vista oi celebrada com enorme entusiasmo, pois, conforme evidencia o administrador da unidade, Gonçalo Monteiro, “assenta que nem uma luva na comemoração do nosso 20º aniversário”. Construída em 1844 – a casa mãe – e inaugurada em 1989, a Quinta da Bela Vista foi a primeira quinta madeirense de cinco estrelas a operar como hotel de charme, com a particularidade de sempre ter estado na posse da mesma família, que ainda a gere. Um cuidado serviço oferece aos hóspedes a tradição, o charme e a autenticidade das quintas tradicionais madeirenses.
Perante este prémio, o hoteleiro sublinha que estar em 10.º do mundo, em 5º da Europa e em 1º lugar em Portugal “é o melhor presente e reconhecimento que poderia dar à minha equipa, sendo que muito deles seguem a meu lado desde a data de abertura”.
Deste modo, diz que “é um motivo de orgulho para todos nós, para a Madeira, enquanto destino de excelência, e para Portugal enquanto marco de hospitalidade”. “Estamos todos de parabéns”, remata.

O ranking “Best Luxury World”, na edição de 2009 dos prémios Trip Advisor Traveler's Choice, coloca a unidade Aria Hotel, em Praga, na República Checa, no primeiro lugar, seguindo-se o Layana Resort & Spa, em Ko Lanta, na Tailândia. Pela sétima vez, o Trip Advisor Travellers Choice reconhece os melhores hotéis do mundo, que ganham esta distinção directamente daqueles que os conhecem melhor: os viajantes. Os vencedores resultam da combinação das opiniões expressas dos viajantes e do índice de popularidade do Trip Advisor, uma medida de satisfação global. De salientar ainda, que os sites sob a marca Trip Advisor constituem a mais vasta comunidade de viajantes do Mundo.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Pestana já está a sambar

O Grupo Pestana, maior Grupo Hoteleiro português, recebe mais um Carnaval com ofertas especiais para as unidades do Brasil, Argentina e Venezuela. Natal, São Luís, Angra, Rio de Janeiro, Salvador da Bahia, Costa do Sauípe, São Paulo, Curitiba, Buenos Aires e Caracas apresentam preços especiais para o feriado de Carnaval.

Na Cidade do Sol, o Pestana Natal Beach Resorts apresenta um pacote de cinco noites, desde R$ 1085,00 por pessoa em quarto superior luxo, com pequeno-almoço buffet servido no restaurante, almoço e um jantar no sábado – ambos por pessoa e sem bebidas.
O Pestana Natal Beach Resorts é um dos hotéis mais modernos da capital do Rio Grande do Norte com três piscinas e um bar, jacuzzi, duas saunas, fitness center, salão de jogos, salas de eventos, kids club, gift shop, salão de beleza, além de um espaçoso Spa by L’Occitane. De 20 a 25 de Fevereiro.

No Pestana São Luís, o pacote de quatro noites, a partir de R$ 626 por pessoa em quarto superior duplo, inclui pequeno-almoço e feijoada no sábado de Carnaval para repor as energias. A feijoada aos sábados com música ao vivo é já tradição deste hotel. O Pestana São Luís está localizado na Praia do Calhau e apresenta uma ampla infra-estrutura de lazer, sendo um ponto de partida ideal para quem deseja descobrir o charme de São Luís do Maranhão – cidade Património Histórico da Humanidade e que abriga a maior colecção de edifícios de arquitectura portuguesa nas Américas, além da exótica gastronomia. O hotel conta com SPA, saunas, Fitness Center, campos desportivos, salão de jogos e centro de convenções.

Em Angra, o Pestana Angra Beach Bungallows apresenta-se como uma opção para quem quer passar o Carnaval num cenário paradisíaco. O pacote de cinco noites em bungalow superior duplo, a partir de R$ 4.250,00 por pessoa e com entrada a partir do dia 20 de Fevereiro, inclui pequeno-almoço, jantar e um passeio de lancha.

No Rio de Janeiro, o Pestana Rio Atlântica apresenta uma promoção especial para quem não quer deixar de apreciar o conhecido espectáculo das escolas de samba do Rio. Um pacote de cinco noites, a partir de R$ 4.091,00 por pessoa, em quarto standard duplo, com entrada dia 20 de Fevereiro, incluindo pequeno-almoço buffet.

O Carnaval de Salvador com um toque de requinte é o que oferece o Pestana Convento do Carmo. Cinco noites, desde o dia 20 de Fevereiro, a partir de R$ 4 mil em quarto luxo duplo por pessoa, com pequeno-almoço. O hotel faz parte da lista da "The Leading Small Hotels of the World" e em 2007 foi eleito um dos 25 melhores novos hotéis do mundo pela revista norte americana "Travel+Leisure".

Ainda em Salvador, o Pestana Bahia oferece cinco noites a partir de R$ 3.276 em quarto superior duplo por pessoa, com pequeno-almoço, sendo que o pacote é válido de 20 a 25 de Fevereiro. O Pestana Bahia é considerado um dos melhores hotéis de Salvador, além de ser o maior e mais tradicional hotel da cidade com uma localização privilegiada, no Rio Vermelho, com uma vista panorâmica sobre o mar.

Na Costa do Sauípe, o Pestana Sauípe oferece cinco noites a partir de R$ 2334,00 por pessoa, em quarto standard duplo, com pequeno-almoço e taxas incluídos. O Carnaval nesta unidade do Grupo Pestana é diversão garantida, com direito a uma localização única no maior complexo turístico do Brasil.

O Pestana São Paulo também preparou um pacote especial para quem quiser acompanhar os atractivos desfiles das escolas de samba paulistas. O pacote de três noites em quarto superior duplo com preços desde R$ 378,00 por pessoa, inclui o pequeno-almoço e um jantar para duas pessoas no restaurante Atrium. As crianças até 12 anos têm estada gratuita, caso fiquem hospedadas com os pais.

O Pestana Curitiba também é uma óptima opção para fugir da folia do Carnaval nas grandes cidades e procurar um programa mais cultural e relaxante. O hotel oferece cinco noites em quarto superior duplo, a partir de R$ 498,00 por pessoa, com pequeno-almoço incluído.

A capital mais europeia da América do Sul também tem preços especiais para o feriado de Carnaval. O Pestana Buenos Aires, na Argentina, disponibiliza cinco noites a partir de U$ 395 por pessoa, em quarto superior duplo. O pacote inclui o transfer para o aeroporto, city tour pelo centro de Buenos Aires, almoço ou jantar no restaurante do hotel, fitness club e Sauna free.

O novo hotel Pestana Caracas também tem pacotes especiais para quem quer usufruir das suas modernas instalações nesta época carnavalesca. Cinco noites em quarto superior duplo, a partir de U$ 515 por pessoa, com pequeno-almoço, transfer para o aeroporto e late check out.

Salário mínimo regional nos 459 euros

A retribuição mínima mensal garantida para os trabalhadores maderirenses vai ser, como já se esperava, de 459 euros, faltando apenas a aprovação do plenário da Assembleia Legislativa da Madeira.
Uma actualização de 2% para 2009, como tem sido tradição, foi a proposta do Governo Regional e que esta tarde foi discutida pela Comissão Parlamentar Especializada de Economia, Finanças e Turismo.

De acordo com o presidente da Comissão, Jaime Filipe Ramos, "foi aprovado o salário mínimo que terá na Região um complemento de 2%, passando para 459 euros", assegurou. "Uma vez que não existiu nenhuma proposta alternativa, em sede de especialidade, foi aprovado a sua subida a plenário para a sua votação final global".


Localização de empresas


Por outro lado, tendo em conta a agenda de trabalhos da Comissão, foi ainda analisado o projecto de decreto-lei que "Estabelece o novo regime jurídico de instalação e exploração das áreas de localização empresarial (ALE)" e que revoga o anterior datado de 2003. Segundo o deputado, a Comissão analisou um pedido de parecer face à alteração por parte do Estado português relativamente a esta legislação, que visa facilitar e simplificar administrativa dos procedimentos", cabendo à Assembleia Legislativa da Madeira propôr um artigo relativamente à sua adptação às Regiões Autónomas e outro a respeito das coimas a aplicar no futuro.


Animação turística


Outro documento analisado teve a ver com o regime jurídico das empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos. "No ano passado, entrou em vigor um novo decreto legislativo regional sobre a animação turística e, neste caso, apenas quisemos acautelar a necessidade de esta lei nacional vir a respeitar a legislação existente na Região", explicou. "desta forma, iremos proteger as empresas de animação turística que possam estar a trabalhar na Madeira e que possam, de alguma forma querer operar no continente e sejam reconhecidos pela legislação regional que as abrange e perante a qual foram licenciadas, evitando que tenham de passar por um novo processo de licenciamento", concluiu.


Fonte: Diário de Notícias - Madeira - Francisco José Cardos

Armas põe pontos nos is

A administração da companhia de navegação espanhola, Naviera Armas, entendeu por bem emitir um comunicado no sentido de deixar bem claro o que está em causa. Porque, como em tudo, nada melhor do que expor a verdade para cortar a corrente da velho ditado de que quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto, e, quando chega ao fim da linha, o que, mesmo ao início podesse ser verdade, acaba na maior das confusões, completamente desalinha da realidade. E, para que não hajam mais subjectividades, publicamos na íntegra o comunicado.



"Em face das declarações inexactas que têm surgido nos meios de comunicação durante os últimos dias, proferidas por alguns organismos oficiais e por parte de Armadores e respectivo sindicato, Naviera Armas, S.A. vê-se, desta forma, na obrigação de esclarecer os seguintes pontos:

a) Condições de licenciamento do transporte de passageiros e carga rodada entre o Continente e a Região Autónoma da Madeira.

Naviera Armas, S.A. é titular de uma licença emitida pelo IPTM – Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, IP, licença esta emitida sob parecer da APRAM – Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira, S.A., pela qual foi autorizada a efectuar o transporte de passageiros e de carga rodada entre o Continente (Porto de Portimão) e a Região Autónoma da Madeira (Porto do Funchal) e vice-versa, nos termos do Decreto-Lei 7/2006, de 4 de Janeiro, pelo período mínimo de dois anos, com o navio de bandeira espanhola Volcán de Tijarafe.
Esta licença, que se mantém válida e eficaz, tal como no dia em que foi emitida, está a ser integralmente cumprida pela Naviera Armas, S.A..

Há ainda a assinalar que no mesmo Porto do Funchal opera um outro Ferry que ali efectua exactamente as mesmas operações que o Volcán de Tijarafe, inclusive descontentorizando as mercadorias no próprio Porto, algo que nunca a Naviera Armas S.A. efectuou, sem que esta operação, pelo menos que se saiba, tenha, em momento algum, causado qualquer celeuma.

Como é sabido, o projecto de ligação rodoviária do Porto do Funchal à Estrada da Liberdade (Via Rápida) era justificada pela necessidade de escoamento rápido dos camiões provenientes do Porto do Funchal, sendo que a construção desta via está quase concluída, trazendo vantagens enormes para os madeirenses, possibilitando a saída e entrada de veículos ligeiros e pesados sem que a vida normal da cidade se veja minimamente afectada.

b) Concorrência desleal perante os demais armadores que operam na mesma Região.

No que concerne à tão propagandeada (quanto errónea) alegação de concorrência desleal, cumpre, desde logo, assinalar que para que se possa falar em concorrência desleal é preciso que, primo, exista concorrência.

Ora, na actividade levada a cabo pela Naviera Armas na Região Autónoma da Madeira (transporte regular de passageiros e carga rolante entre o Continente (Portimão) e a Região Autónoma da Madeira (Funchal), não existe sequer concorrência por parte dos demais armadores.

O serviço oferecido pela Naviera Armas entre o Continente e a Ilha da Madeira é um serviço de transporte marítimo moderno, tanto de passageiros como de mercadorias, serviço este que não é sequer comparável ao prestado pelos navios porta contentores

Na actualidade, Naviera Armas, S. A. está a realizar aquela ligação marítima com um Ferry-Boat de última geração, cujos custos, tanto de aquisição como de exploração e manutenção, são muito superiores aos de um navio porta contentores.

Em relação ao custo do transporte terrestre, deve-se esclarecer que a maior parte da mercadoria transportada pelo Volcán de Tijarafe entre o Continente (Portimão) e a Ilha da Madeira (Funchal) tem origem na zona da Grande Lisboa.

O custo deste transporte terrestre, suportado pela Naviera Armas, S. A., entre a zona da Grande Lisboa e o Porto de Portimão é muito superior ao custo do transporte que possa existir entre o Porto do Caniçal e os pólos industriais da Madeira para onde se fornece a mercadoria proveniente do continente.

Tendo em conta o supra exposto, Naviera Armas, S. A. está a oferecer aos seus clientes preços muito competitivos, que se estão reflectindo no preço final das mercadorias transportadas pela nossa empresa.

c) Agradecimentos aos nossos clientes.

Depois de vários meses de prestação de serviço regular, Naviera Armas deseja agradecer a todos os Madeirenses em geral, bem como, em particular, a todos aqueles que enquanto clientes têm confiado em nós, pelo apoio manifestado durante todo este tempo, e, em especial, pelo recebido durante as últimas semanas.

Acreditamos estar a contribuir significativamente para a modernização do transporte marítimo existente, que se esta traduzindo numa diminuição do custo de deslocação de passageiros e de mercadorias entre o Continente e a Ilha da Madeira.

Esperamos poder continuar a contar com o seu apoio e desejamos fazer-lhes chegar o nosso compromisso com esta Linha, que manteremos no futuro, pese embora as pressões que possamos sofrer."

Sata com 17 mil lugares para trazer polacos



A Madeira vai ter dois voos semanais directos da Polónia fruto de um acordo comercial acabado de assinar entre a Sata Internacional e operador turístico polaco Itaka.A operação charter ligará a Madeira às cidades de Varsóvia e Poznan, importante cidade do oeste da Polónia.
Os dois voos serão feitos ambos à terça-feira, em aparelho Airbus A320-200, com apenas uma configuração em classe económica, com 165 lugares. Iniciam-se em Junho de 2009 e decorrerão o ano inteiro, com 52 rotações por destino por ano.


Feitas as contas, são disponibilizados 17.160 lugares num ano.Sendo uma operação charter, o risco comercial recai sobre o operador turístico, que é conhecido na Polónia por ter uma posição dominante no sector da distribuição turística.
Entre Janeiro e Setembro do ano passado, a Polónia foi responsável por quase nove mil turistas, um crescimento acentuado em relação a 2007, que pouco ultrapassou os mil.
Segundo António Gomes de Menezes, presidente do Conselho de Administração do Grupo Sata, “a operação da Polónia aparece como uma via para o aumento da rentabilização da frota da Sata Internacional, através da diminuição da sazonalidade da operação, pois implicará um uso mais intensivo das aeronaves A320, especialmente no Inverno, altura em que o desafio reside em aumentar, de modo lucrativo, o número de horas de voo por dia por aeronave.
Assim, obtemos economias de escala, que se traduzem, naturalmente, em menores custos unitários e, concomitantemente, em maior competitividade.
”Nas palavras de António Gomes de Menezes, “ a via de crescimento por via de crescente internacionalização ganha maioridade e é uma janela de oportunidade.
A Polónia, não obstante os tempos difíceis que se fazem sentir um pouco por toda a parte, é dos países da União Europeia que apresenta um melhor outlook económico” acrescenta António Gomes de Menezes.
A companhia aérea SATA Internacional promoverá, por seu turno, através desta nova ligação aérea directa entre a Polónia e o arquipélago da Madeira, a ida de novos fluxos turísticos para os Açores, uma vez que facultará tarifas para o operador turístico comercializar os Açores na Polónia, a partir das operações Madeira– Polónia e Madeira – Ponta Delgada

Secretária do Turismo quer espanhóis todo o ano na Madeira

Conceição Estudante quer turistas espanhóis na Madeira durante todo o ano e não apenas durante o Verão.
Um propósito que leva na bagagem para Madrid, onde começa hoje a 29.ª edição da Fitur, a maior feira de turismo de Espanha, e uma das mais importantes do calendário internacional do sector. A caminho da capital espanhola, a secretária regional do Turiso e Transportes não escondeu que a Madeira quer ter mais espanhóis a mvisitarem o destino. E recuperar os turistas perdidos.
Entre Janeiro e Setembro de 2007, a Madeira perdeu 5,3 por cento dos hóspedes e 8,9% nas dormidas.
No número de hóspedes, em 2008 estiveram na região 38.528 hóspedes espanhóis contra 40.683 em 2007.
Em relação às dormidas, o ano passado verificaram-se 201.440 nas diversas unidades hoteleiras insulares contra as 211.125 de 2007.
Para conseguir estes objectivos, a Madeira está presente em Madrid a nível institucional e através de diversas entidades, como seja a AP Madeira, os Aeroportos da Madeira e o Grupo Pestana. Embora só vá estar presente durante dois dias, a governante disse que vai marcar presença em eventos organizados pela Organização Mundial de Turismo, no qual a Madeira é associada, onde será analisada a situação económica internacional e as suas repercussões no sector do turismo.
Os últimos dados, divulgados ontem pela OMT dão conta que o número de turistas no mundo vai estagnar ou recuar dois por cento este ano face a 2008, devido à recessão em vários países europeus. A Madeira está em Madrid até o dia um de Fevereiro, incluída no pavilhão de Portugal, como é normal em feiras fora do país, onde Portugal assegura, pelo segundo ano consecutivo, a maior representação internacional.

Halcon aposta nos seguros

A Halcon Viagens, parte do maior grupo turístico ibérico, criou a Halcon Seguros, em parceria com a Mapfre, que começou a sua actividade em Outubro de 2008 e tem como objectivo oferecer soluções de seguros ao alcance das famílias.
O director geral da Halcon Seguros é Luis Vera Pedro, profissional com reconhecidas aptidões na implementação e condução deste tipo de projectos.

Agência de viagens para as famílias, a Halcon Viagens decidiu ir mais longe no valor acrescentado a oferecer aos seus clientes ao mesmo tempo que diversifica a sua actividade. E amadurecida uma ideia com algum tempo, a Halcon Seguros é agora realidade assente numa lógica sequencial, “se pensarmos que o cliente da Halcon Viagens irá confiar nos serviços da Halcon Seguros para o aconselhamento e apresentação de soluções para a protecção da família e do seu património” salienta Luis Vera Pedro.
Capitalizando a oferta de viagens para as famílias, oferecendo os melhores programas de férias com excelente relação preço/qualidade, a Halcon Viagens tem agora um parceiro que seguirá as suas pisadas no que toca à oferta de soluções para a protecção de vidas e bens. E numa situação macroeconómica difícil, é fundamental defender pessoas e bens em caso de acidente. A Halcon Seguros oferece assim mais-valias aos clientes e dá-lhes a confiança de lhes prestar o auxílio necessário para fazer face a imprevistos que sozinhos não teriam possibilidade de ultrapassar.

O modelo de negócio da Halcon Seguros assenta numa parceria muito próxima com a Mapfre, empresa que fornecerá o necessário suporte técnico e de produto, tendo a Halcon Seguros 80 pontos de distribuição entre lojas próprias e “franchisadas” todas com profissionais habilitados e certificados.
A estratégia da Halcon Viagens em servir as famílias, é seguida pela Halcon Seguros em termos de clientes-alvo. “Actuaremos essencialmente junto dos clientes particulares” refere Luís Vera Pedro, acrescentando que “a pensar neles foram criados produtos de contratação automática que serão mais-valias a juntar às qualidades dos produtos da Halcon Viagens.”

A Halcon Seguros irá diferenciar-se pela oferta personalizada e serviço profissional de alto valor acrescentado, acreditando que as famílias irão valorizar o serviço e não apenas o preço, caminho que a Halcon Seguros não irá palmilhar pois o seu objectivo é procurar as melhores soluções com a melhor relação preço/qualidade.
Em termos de produto, a Halcon Seguros irá oferecer soluções no ramo automóvel, multirriscos para a habitação, acidentes pessoais, acidentes de trabalho de empregada doméstica, multirriscos condomínio e seguros de vida. Para as empresas, a Halcon Seguros tem propostas para acidentes de trabalho, responsabilidade civil, multirriscos e automóvel, além de outras soluções exclusivas para este mercado.
Os objectivos da Halcon Seguros são ambiciosos, alicerçados na assumpção da estratégia aplicada na Halcon Viagens de oferecer valor acrescentado nas soluções apresentadas ao canal preferencial que são as famílias. “Por essa mesma razão” revela Luís Vera Pedro, “acreditamos que neste primeiro ano de assimilação de novos hábitos nesta nova área de negócios, chegaremos aos 500 mil euros de prémios e que a curto prazo a Halcon Seguros possa ter um peso de 5 por cento no total dos negócios da Halcon em Portugal.”

BTL cresceu 6 por cento este ano

A Bolsa de Turismo de Lisboa - BTL, na sua 21ª edição registou números optimistas em relação ao esperado, segundo um comunicado da organização.
Segundo a organização, o número total de visitantes entre profissionais e público foi de 71.121, ou seja, um crescimento de seis por cento em relação a 2008.
Para um ano fortemente condicionado pelas incertezas no sector turístico, decorrentes da actual conjuntura económica, a BTL suplantou as expectativas iniciais da organização, tanto ao nível do número de visitantes como do grau de satisfação dos 900 expositores presentes , diz o comunicado oficial da organização do evento.

Time-share com bons resultados para o Grupo Pestana no Brasil

O programa de propriedade de férias por tempo compartilhado – time share – do Grupo Pestana Hotels & Resorts fechou 2008 com 50 milhões de reais em vendas. O montante é recorde desde o lançamento do Pestana Holiday Club, em 2003, no Brasil.
“Naquele ano, iniciamos com duas salas de vendas simultâneas no Pestana Bahia e Pestana Rio. Depois de oito meses já contabilizávamos uma sala no Pestana Natal e outra no Pestana São Paulo.

O Pestana Holiday Club é a única operação no Brasil a ter tantas salas de vendas e por tão longo período de tempo. Hoje temos sete pontos de comercialização – em Curitiba, Natal, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Sauípe – e despontamos como líder no sistema de time share no Brasil”, explica Sérgio Carmi, diretor do Pestana Holiday Club. Para os próximos anos, a rede portuguesa pretende ampliar o número de salas de vendas no Brasil. “Queremos ter 10 salas de vendas em 10 anos”, acrescenta Carmi.
Pelo programa, o utilizador compra direitos de uso de hospedagem de uma ou mais semanas, que podem valer por até quinze anos, e funciona como uma poupança de férias, em que você congela os preços das diárias por muitos anos. Para a rede hoteleira, o programa de tempo compartilhado garante fidelização da clientela e minimiza os impactos da sazonalidade, uma vez que distribuiu a ocupação ao longo do ano.
“A parceria com o Group RCI vem agregando muito valor ao nosso programa de férias, pois o sistema de intercâmbio de férias proporciona uma flexibilidade e atratividade enorme para os clientes”, lembra. Uma família usuária do sistema pode utilizar as semanas a que tem direito em um dos mais de 60 empreendimentos do Grupo Pestana Hotels na Europa e América do Sul - em breve também na África e em Londres -, ou se utilizar da carteira de hotéis associados ao Group RCI, líder global no segmento, para se hospedar em um dos 4.200 resorts afiliados.
Sobre o Group RCI


O RCI


O Group RCI, de propriedade da Wyndham Wordwide Corporation – uma das maiores empresas da indústria de hospedagem do mundo –, está sediado nos Estados Unidos e foi fundado em 1974.

Líder global em programas de intercâmbio de tempo compartilhado, possui escritórios em 35 países, mais de 4.200 resorts afiliados no mundo todo e mais de 4 milhões de famílias clientes. No Brasil há 16 anos, conta com 86 resorts afiliados e mais de 40 mil sócios.







Fonte: Paranashop

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

OMT estima que a crise será ultrapassada daqui a 4 anos

O número de turistas no mundo vai estagnar ou recuar 2 por cento em 2009 face ao ano passado, nomeadamente em consequência da recessão em vários países europeus, considerou hoje a Organização Mundial do Turismo (OMT).
"A OMT prevê que o turismo internacional evolua num intervalo entre 0 e 2 por cento de declínio", segundo um comunicado desta organização das Nações Unidas com sede em Madrid."Com as Américas, a Europa será a região mais afectada em termos de resultados uma vez que os mercados de origem já estão ou vão entrar em recessão", observa a OMT.


Esta baixa de 2 por cento "poderá ser mais importante", comentou Taleb Rifai, secretário-geral adjunto da OMT, numa conferência de imprensa.
"Prevemos que os resultados não sejam geograficamente homogéneos. Esperamos que as Américas estejam ligeiramente melhores do que a Europa, mas não tão bem como a África, o Médio Oriente ou a Ásia", declarou.
Em 2008, as chegadas de turistas no mundo ascenderam a 924 milhões de visitantes, em alta de 2 por cento, segundo a OMT.

"No meio do ano, constatamos uma mudança brusca da tendência", comentou o director dos estudos de mercado, John Kester.
"No decorrer dos seis primeiros meses do ano, as chegadas de turistas progrediam 5 por cento, antes de cair no segundo semestre um por cento", explicou.
Na segunda parte do ano, as atenções viraram-se para "a crise, a falta de confiança, a recessão mundial, o desemprego e certas turbulências sociais", comentou.
"Assistimos a uma brusca baixa da confiança no sector", acrescentou.
A última vez que as chegadas de turistas recuaram no ano remonta a 2003, com uma baixa de 1,4 por cento, segundo a OMT.
Mas a longo prazo, a tendência continuará positiva, assegurou um porta-voz da OMT, Geoffrey Lipman, julgando que "daqui a quatro anos" esta crise será ultrapassada.
Para 2008, a OMT não dispunha ainda de dados país por país para estabelecer uma classificação dos destinos mais procurados.

Portugal em força na Fitur

Portugal mantém a partir de quarta-feira e até 01 de Fevereiro a maior presença internacional na Feira de Turismo de Madrid, com um pavilhão de 1.500 metros quadrados onde estarão as setes entidades regionais de promoção turística.
Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, inaugura na quarta-feira a inauguração do certame, considerado um dos mais importantes do sector a nível mundial, e onde Portugal tem vindo a consolidar a sua presença.

Trata-se, segundo um comunicado do Turismo de Portugal de uma participação que se insere nas "acções agressivas de promoção de Portugal e de captação de turistas, nomeadamente através de parcerias com os principais operadores turísticos e companhias aéreas".Sob o tema "Portugal, palco de grandes eventos" - e apresentando os principais eventos desportivos, musicais e culturais do país, este ano - o pavilhão português estará localizado na entrada de um dos pavilhões da feira de Madrid, onde decorre o certame.


Além das sete Entidades Regionais de Promoção Turística - Porto e Norte de Portugal, Lisboa, Centro, Alentejo, Algarve, Madeira e Açores - estão presentes no stand 39 empresas do sector e três dos empreendimentos considerados Projectos de Potencial Interesse Nacional (PIN) - Troiaresort, Palmares Resort e Bom Sucesso.

Durante o certame os visitantes podem aproveitar os simuladores de jogos - rally, ténis e golfe - disponíveis no espaço, e através dessa participação conseguir estadias em Portugal ou bilhetes para os eventos.


À semelhança do que ocorreu no ano passado voltam a ter presença marcada a Casa da Música e da Fundação de Serralves, no Porto, e o Museu Berardo, em Lisboa.

O programa de animação turística Allgarve, que voltará em 2009, está também em destaque na FITUR, com a apresentação de algumas novidades relativas às exposições de arte contemporânea e às mostras de gastronomia gourmet.

Entre Maio e Novembro, a região do Algarve volta a ser palco da iniciativa que, só no ano passado, registou uma afluência de 66 mil visitantes nas exposições de arte e de 15 mil espectadores nos concertos Allgarve Edition.

Air Berlin reduz sobretaxa de combustível para a Madeira

A Air Berlin reduziu hoje a sobretaxa de combustível, uma medida justificada pela companhia aérea alemã com a diminuição das despesas com combustível.
Em comunicado, a companhia aérea informa que nos voos domésticos na Alemanha e nos voos dentro da Europa, a sobretaxa de combustível sofreu uma redução entre cinco e 20 euros".
Nas rotas turísticas de médio curso, a sobretaxa de combustível foi reduzida em 15 euros, passando de 95 para 80 euros.

Nos voos para o Egipto, Madeira, Açores e Ilhas Canárias, refere a Air Berlin, a sobretaxa de combustível foi reduzida de 45 para 35 euros por trajecto.Nas rotas de longo curso, a sobretaxa de combustível baixou 15 euros, passando dos 95 para os 80 euros.
Com esta redução, "a companhia está a transmitir a redução de custos na compra de combustível", lê-se no comunicado da Air Berlin, que acrescenta que a companhia "realizará novos ajustamentos da sobretaxa de combustível, de acordo com a evolução futura dos preços de combustível para a aviação".



Fonte: Agência Lusa

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Fernando Pinto: A Tap foi a única companhia fiel à Madeira

O presidente do conselho de administração da TAP defendeu hoje, no Funchal, a liberalização da linha aérea entre a Madeira e Continente, considerando que ao contrário dos Açores, o arquipélago madeirense estava "pronto" para adoptar este regime.
Fernando Pinto falava após ter sido ouvido pelos deputados da comissão especializada de Economia da Assembleia Legislativa da Madeira, uma reunião que durou cerca de três horas, perante a qual acedeu comparecer para esclarecer vários aspectos relacionados com as ligações da transportadora nacional para esta região.
Salientou a importância desta rota para a TAP, uma linha que em 2008 transportou mais de 500 mil passageiros, pelo que a companhia "tem a obrigação empresarial de procurar prestar um melhor serviço, crescer e por causa de um período de liberalização ser cada vez melhor", disse.

"A TAP sempre defendeu a liberalização do mercado, porque isso traz concorrência, a possibilidade de comparação de serviço e faz com que as empresas sejam cada vez melhores", declarou, apontando que obedecem às leis do mercado.
Referiu que antes de ser decretado o "céu aberto" para a Madeira "já havia competição nesta linha porque chegou a haver três empresas a operar", destacando que "a TAP foi a única companhia que manteve a fidelização durante 50 anos neste mercado".

Argumentou que nesta audição na comissão parlamentar, os responsáveis da TAP "ouviram os problemas e dificuldades", acrescentando ter defendido que a situação passa "também por um aspecto cultural, um tempo de adaptação que é necessário para que o cliente descubra as possibilidades que pode conseguir no mercado. Algumas vezes pode pagar mais caro, mas muitas vezes vai pagar mais barato", explicitou.

Sobre os problemas verificados com a bagagem, o responsável da TAP justificou que a companhia "cresceu mais do que a infraestrutura do aeroporto pode acompanhar", garantindo que o sistema começa a "entrar na normalidade", estando a TAP em quinto lugar na Europa".
Em relação aos preços das viagens, Fernando Pinto realçou que a flexibilidade das tarifas depende do dia e hora, anunciando que a TAP vai fazer um novo lançamento de promocionais "bem agressivas que resolvem parte desses problemas".

Outro aspecto abordado foi a questão das taxas aeroportuárias, sendo que na Madeira são das mais altas nas infra-estruturas em que a companhia opera.
"É extremamente importante os aeroportos terem taxas competitivas. Sabemos do histórico, das dificuldades. É um aeroporto caro, pela forma como foi construído e às vezes não pode ser mais barato do que é", sustentou, opinando ser esta uma matéria "limitadora".
Fernando Pinto rejeitou ter havido discriminação entre os Açores e a Madeira na questão da redução das taxas dos combustíveis praticadas nas duas linhas, explicando que como no arquipélago açoriano não existe um mercado liberalizado, "e o que interessa é o valor total, a única forma que a TAP teve dentro da lei foi reduzir essa taxa para o mínimo, praticamente a eliminação, para conseguir uma tarifa competitiva com o mercado da Madeira".
"Na Madeira e nos Açores sempre tivemos a taxa de combustível menor que continente", salientou.

"O mercado da Madeira já estava pronto para receber uma liberalização, dado ao volume e interesse nesta linha. Não sei se os Açores já estariam prontos para isso, porque o volume de negócios é menor", realçou.
Fernando Pinto disse ainda que o ano que passou foi "ruim em todos os mercados, pelo que a TAP terá provavelmente uma perda perto de 2 milhões de euros por causa dos preços dos combustíveis. Nenhum mercado foi bom, mas este é um novo ano e a companhia vai sem dúvida conseguir que seja competitivo".

O deputado do PS/M, Carlos Pereira, abandonou a sala antes do fim da reunião, considerando que "esta audição foi uma contradição parlamentar", porque o presidente da TAP acabou por ser questionado sobre aspectos que são da alçada da secretaria regional do Turismo e Transportes.

Por seu turno, o presidente da comissão, Jaime Filipe Ramos, na qualidade de deputado do PSD/M, destacou que Fernando Pinto ficou mais sensibilizado para os vários problemas que se colocam à mobilidade dos madeirenses, que prometeu ter em atenção, sobretudo para os estudantes que começam a optar por viajar de barco, no navio da Naviera Armas que liga Canárias-Madeira-Portimão.

Fonte: Agência Lusa

TAP lança site para agentes de viagens

A TAP tem um novo site para agentes de viagens, o www.tapagents.com, que anuncia ter sido “pensado para dar um apoio efectivo aos agentes de viagens”, um canal de distribuição que em Portugal representou no ano passado mais de 500 milhões de euros de vendas de bilhetes da companhia.
A TAP salienta ainda na informação aos agentes de viagens que “as novidades não ficam por aqui”, pois continua a trabalhar no novo site, “e muito brevemente serão adicionadas outras funcionalidades, sempre a pensar na sua comodidade e na forma rápida de poder esclarecer as suas dúvidas”.
A parte inferior da homepage do tapagents.com apresenta actualmente uma sequência de informações trade e algumas promoções, designadamente as campanhas Nova Iorque e Estados Unidos, e ainda um esclarecimentos sobre os novos procedimentos para os passageiros que viajam para os EUA e que estão isentos de vistos.

Uma informação da TAP aos agentes de viagens a que o PressTUR teve acesso anuncia que 2009 “será o ano da grande inovação deste site dedicado ao Agente de Viagens” e destaca que, face ao seu antecessor, o www.tapdirecto.com, o novo www.tapagents.com apresenta a área de procedimentos subdividida por grandes temas, apresentados por ordem alfabética, de forma a facilitar a consulta.

Uma consulta ao www.tapagents.com mostra no topo que as grandes áreas de consulta são “Procedimentos”, “Informação”, “TAP-in”, “Viajar na TAP” e “Contactos”.
No grupo dos “Procedimentos”, a companhia tem um menu que inclui as janelas para as informações sobre AD’s, Animais Domésticos, Assistências especiais, Bagagem e equipamento, Casos médios, Emissões, Grávidas, Lugar extra, Marcação de lugar, Menores, Outras assistências, Refeições a bordo, Reserva de grupos e TDC.
O menu “Informação” está subdividido em Informações trade, Promoções, Rotas, Tarifas e Victoria Notícias.
Em “TAP-in”, programa de fidelização para agentes de viagens, a empresa agrupa a informação sobre Aderir ao Programa, Sobre o Programa, Acumular pontos, Pontuação TAP-in e Parceiros.
Aqui, diz a informação a que o PressTUR teve acesso, o agentes de viagens dispõe das ferramentas que vão desde a adesão à pontuação, “para mais facilmente saber os seus pontos, prémios, destaques mensais, como acumular pontos ou inscrever-se no Programa”.
Para o campo “Viajar na TAP”, a companhia reservou as informações sobre a empresa, Produtos TAP, Rede TAP, Check-in, Lounges, Entretenimento a bordo, Passaporte electrónico e sistema Rapid, Programa Victoria e Star Alliance.

O menu Contactos está subdividido em Grupos, Help Desk, PTAs e Tarifas, e possibilita o acesso para que o agente de viagens “possa resolver rapidamente os seus problemas ou dúvidas não expostas no tapagents.com, sem esquecer o contacto directo do seu Gestor de Conta”.
O site tem ainda, no lado esquerdo das páginas, os acessos para check-in online, home check-in, partidas e chegadas, horários de voos, subscrição da newsletter da companhia e um FAQ.

Fonte: Presstur

TAP lança site para agentes de viagens

A TAP tem um novo site para agentes de viagens, o www.tapagents.com, que anuncia ter sido “pensado para dar um apoio efectivo aos agentes de viagens”, um canal de distribuição que em Portugal representou no ano passado mais de 500 milhões de euros de vendas de bilhetes da companhia.
A TAP salienta ainda na informação aos agentes de viagens que “as novidades não ficam por aqui”, pois continua a trabalhar no novo site, “e muito brevemente serão adicionadas outras funcionalidades, sempre a pensar na sua comodidade e na forma rápida de poder esclarecer as suas dúvidas”.
A parte inferior da homepage do tapagents.com apresenta actualmente uma sequência de informações trade e algumas promoções, designadamente as campanhas Nova Iorque e Estados Unidos, e ainda um esclarecimentos sobre os novos procedimentos para os passageiros que viajam para os EUA e que estão isentos de vistos.

Uma informação da TAP aos agentes de viagens a que o PressTUR teve acesso anuncia que 2009 “será o ano da grande inovação deste site dedicado ao Agente de Viagens” e destaca que, face ao seu antecessor, o www.tapdirecto.com, o novo www.tapagents.com apresenta a área de procedimentos subdividida por grandes temas, apresentados por ordem alfabética, de forma a facilitar a consulta.

Uma consulta ao www.tapagents.com mostra no topo que as grandes áreas de consulta são “Procedimentos”, “Informação”, “TAP-in”, “Viajar na TAP” e “Contactos”.
No grupo dos “Procedimentos”, a companhia tem um menu que inclui as janelas para as informações sobre AD’s, Animais Domésticos, Assistências especiais, Bagagem e equipamento, Casos médios, Emissões, Grávidas, Lugar extra, Marcação de lugar, Menores, Outras assistências, Refeições a bordo, Reserva de grupos e TDC.
O menu “Informação” está subdividido em Informações trade, Promoções, Rotas, Tarifas e Victoria Notícias.
Em “TAP-in”, programa de fidelização para agentes de viagens, a empresa agrupa a informação sobre Aderir ao Programa, Sobre o Programa, Acumular pontos, Pontuação TAP-in e Parceiros.
Aqui, diz a informação a que o PressTUR teve acesso, o agentes de viagens dispõe das ferramentas que vão desde a adesão à pontuação, “para mais facilmente saber os seus pontos, prémios, destaques mensais, como acumular pontos ou inscrever-se no Programa”.
Para o campo “Viajar na TAP”, a companhia reservou as informações sobre a empresa, Produtos TAP, Rede TAP, Check-in, Lounges, Entretenimento a bordo, Passaporte electrónico e sistema Rapid, Programa Victoria e Star Alliance.

O menu Contactos está subdividido em Grupos, Help Desk, PTAs e Tarifas, e possibilita o acesso para que o agente de viagens “possa resolver rapidamente os seus problemas ou dúvidas não expostas no tapagents.com, sem esquecer o contacto directo do seu Gestor de Conta”.
O site tem ainda, no lado esquerdo das páginas, os acessos para check-in online, home check-in, partidas e chegadas, horários de voos, subscrição da newsletter da companhia e um FAQ.

Fonte: Presstur

Luís Filipe Malheiro: O povo não é burro

(...)

O porto do Funchal voltou a ser palco estes dias de nova (e esperada, confesso) polémica. Eu até admito que possam existir questões passíveis de negociação, mas acho intolerável que a administração portuária regional, seja a que pretexto for, se envolva numa “guerra” que não é, nem pode ser, nunca, a sua.
Obviamente que o povo não é burro e percebe, no essencial, muito do que está subjacente a esta polémica (?). O navio da “Armas” reintroduziu um anterior conceito das ligações marítimas de passageiros entre a Madeira e o Continente, que se perdeu, já que as pessoas eram obrigadas a usar o avião.
O problema é que estas viagens, para além do preço convidativo, permitem que milhares de madeirenses, que não gostam de andar de avião, e pagam balúrdios para o fazerem, possam deslocar-se ao continente e depois de estarem em Portimão escolherem o seu destino final, caso queiram acompanhados da sua viatura, poupando centenas de euros com despesas de aluguer de carro no Continente.
O que está subjacente a tudo isto, desconfio eu, prende-se com uma espécie de guerra surda – que ninguém sabe bem onde começa, quem anda a incentivá-la, quem a manipula e com que intenções – resultante do progressivo e significativo aumento da carga transportada num navio com as características do que é usado pelo operador espanhol, na medida em que esse aumento significa uma redução da carga transportada por outros operadores a partir de Lisboa ou de Leixões.
Quando há dias um empresário regional reconheceu que pode vender laranja algarvia por 1/3 do preço que custa a outra, por exemplo a espanhola ou a de outras regiões nacionais, embarcada em Lisboa ou no norte, que mais podemos dizer? Quanto pagam a menos os madeirenses – outro exemplo – considerando os custos com o tarifário e outros encargos com essa operação, entre transportar no navio da “Armas” um carro adquirido no continente e o transporte tradicional, feito a partir de Lisboa ou Leixões? E os custos com as operações portuárias que neste caso dispensáveis? Afinal ficam ou não os madeirenses a ganhar? Têm ou não os madeirenses o direito a pagar menos? Num quadro destes, onde pouco se sabe quanto ao essencial desta “guerra”, não acha a administração portuária que, mais do que uma evidente falta de sensibilidade política em lidar com questões mais polémicas, deveria manter-se fora de uma confusão que tem por objectivo final – e assumo-o – prejudicar o operador espanhol e garantir a manutenção de certos privilégios? E, já agora, o que se passará com o transporte de mercadorias para o Porto Santo? E sempre é verdade que os exportadores de banana estão a ponderar a possibilidade de alterarem os procedimentos de escoamento do seu produto nomeadamente adquirindo meios automóveis dotados de refrigeração, dispensando, assim custos com operações portuárias de carga e descarga? Ponham tudo a limpo, sob pena dos Madeirenses começarem a se irritar com o que por aí vai…

Luís Filipe Madeira
http://ultraperiferias.blogspot.com

Francisco Santos: Competitividade fiscal é o futuro da Madeira

Entrevista a Francisco Santos, presidente da direcção da ACIF - Câmara de Comércio e Indústria da Madeira, publicada hoje no Jornal da Madeira.

Como está a ACIF a abordar a crise e a traduzir esse acompanhamento junto dos seus associados?

A abordagem tem vindo a ser feita já há algum tempo junto dos associados de todas as áreas, até porque começamos a sentir algumas dificuldades dos nossos associados no pagamento dos seus compromissos, até para o pagamento de quotas.
A nossa atitude tem sido procurar apoios que lhes permitam fazer face a algumas das circunstâncias mais difíceis.
Por exemplo, na segunda-feira [hoje] vamos assinar um protocolo com uma instituição bancária e com uma sociedade de garantia mútua, que se traduz num sistema de apoio no valor de 10 milhões de euros, dirigido aos sócios da ACIF, que vai permitir ajudá-los sem investimentos.
Temos vindo a celebrar outros protocolos e estamos em negociações com outras instituições, como acontece com uma gestora de cartões de débito. A intenção é encontrar melhores condições para os associados nas comissões.
No fundo, é um trabalho que procura ir ao encontro das empresas nos maiores problemas que enfrentam: liquidez e tesouraria.

Para além dos apoios públicos já apresentados, considera que existem outros que poderiam surgir para alavancar as empresas?
Lançamos um estudo acerca da competitividade fiscal da Madeira. Consideramos que o instrumento fundamental do futuro da Região Autónoma da Madeira passa pela competitividade fiscal. Neste período complicado, a questão da capacidade de mexer nas diferentes variáveis do sistema fiscal como um todo é fulcral. Refiro-me ao IRC, que tem tido baixas e do próprio IRS para os escalões mais baixos, porque é importante garantir o acesso ao consumo básico das populações. E, em sede de IVA, sendo um imposto comunitário e estando a ser explorado ao máximo no limiar inferior na Lei das Finanças Regionais, sabemos que não é possível fazer mais, salvo com uma alteração da própria lei que, em nosso entender, é muito mais restritiva que as directivas comunitárias, que não obrigam à fixação de um valor máximo de redução do IVA nas regiões ultraperiféricas em relação ao todo nacional.

Mas não devem prevalecer as directivas comunitárias?
Deveriam. Mas, depois, a região perde sempre na discussão em torno das nossas competências legislativas.
É um discurso complicado quando sabemos que o Estado precisa cada vez de mais receitas. Mas também estamos crentes que algumas das despesas do Estado podem agravar-se se determinadas medidas a nível fiscal não forem tomadas porque o desemprego pode acentuar-se.

Que facilidades e dificuldades encontra por ser presidente de uma associação como a ACIF?
A maior dificuldade é porque a ACIF é uma instituição cujos parceiros, muitas vezes, têm, entre eles, interesses contraditórios. São concorrenciais. Isto, por vezes, é difícil de litigar porque não podemos tirar em proveito de uns contra outros.
Quanto a dificuldades externas, a maior é porque a ACIF não é uma instituição que determine nada. Não é um órgão de execução. É uma Câmara de Comércio e Indústria. É um espaço que prefigura e defende soluções, projectos e ideias...

Mas tem um peso muito grande...
Julgamos que o tem. Se se olhar para o histórico da ACIF na história da Madeira verificamos que tem um peso enorme em muitas das soluções defendidas para a região como no porto do Funchal, no Centro Internacional de Negócios da Madeira...
Neste momento, o papel da ACIF tem sido o de tentar antecipar o futuro. O Estudo da competitividade fiscal é disso exemplo, que, agora, tem um grupo de trabalho que vai apresentar uma proposta concreta. Estamos a transformar o estudo num projecto para apresentar às autoridades regionais e nacionais...

É um projecto para concretizar ainda este ano?
Queremos apresentar até o final de Fevereiro.
Posso recordar um outro estudo, os das companhias de aviação low cost, que olhou para o turismo a partir de uma nova realidade de transportes. Desse estudo saíram algumas ideias que vão traduzir-se num projecto concreto que também vamos apresentar como resultado de um outro grupo de trabalho.
A partir do estudo, percebe-se que, havendo um problema de transporte, há também um problema de produto e de sub-produtos que urgem clarificar.
Existe ainda a questão da difinição do perfil de turista que queremos ter, que, associado às outras duas variáveis, nos indique onde temos de nos concentrar para vender a Madeira. É a interligação das três variáveis que sustentou o nosso estudo.

A proposta da ACIF também será apresentado em Fevereiro, como o da fiscalidade?
O mais tardar, até final de Abril, de forma a acontecer antes do Dia do mpresário Madeirense que é a 21 de Maio.
Mas, voltando um pouco atrás, quando se falou do peso da ACIF, diria que, muitas vezes, pode não ser perceptível o seu papel porque, em Portugal, as pessoas ainda têm muito o simbólico de que quem manda é quem faz. E, muitas vezes, não é assim, porque, para fazer, é preciso haver quem pense, sugira e preconize.
Por isso diria que o nosso poder é de perssuasão, de sugestão e de envolvimento.

O empreendedorismo faz ainda mais sentido em situações de crise como a actual?
O empreendedorismo faz todo o sentido e mais em situações como esta.
Mas o empreendedorismo é uma matéria acerca da qual é preciso ultrapassar alguns mal-entendidos. Empreendedores têm de ser todos, sejam empresários, dirigente do sector público ou funcionários.

Mas isso implica que quem está acima tem de estar aberto...
Exactamente. Essa é a questão central. Este é o século claramente da informação. Um empresário ou um dirigente do sector público, no passado, tinha, porventura, em muitas áreas, muito mais informação e conhecimentos que a generalidade das pessoas que trabalhavam consigo.
Hoje, felizmente, a informação democratizou-se. E, se não soubermos ter uma atitude de aproveitamento do imenso conhecimento disseminado numa organização não vamos ser capazes de dar espaço às pessoas para serem empreendedoras.
O empreendedorismo, mais do que nunca, é importante que seja a palavra chave, mas é muito relevante que ganha uma dimensão abrangente a todos. Todos os dias.

Esta questão entronca noutra que é a importância da contínua aposta na formação e na qualidade.
Estamos todos de acordo que a formação dos quadros de uma empresa é a base de um melhor desempenho e da qualidade de um serviço prestado.
Diria que estes dois pilares: a formação dos colaboradores e a abertura ao
empreendedorismo, são o sustentáculo da prestação de um bom serviço, com qualidade e celeridade adequada às expectativas dos clientes.
E, hoje em dia, a formação tem de ser cada mais perspectivada para acontecer no local de trabalho e cada vez menos de sala.

Francisco Santos: As opções são o emprego ou a falência e o desemprego

Como vê a ACIF a contratação colectiva de trabalho num ano que se antevê difícil?
A ACIF tem tido um grande cuidado na abordagem desta matéria. Consideramos que a relação dos empregadores com os sindicatos deve ter a percepção exacta do que está em causa. Neste momento, a balança tem dois pratos. Num está a salvaguarda do emprego; no outro, a falência e o desemprego.

Isso traduz um apelo ao bom senso dos sindicatos...
Exactamente. É isso que temos feito em sede de negociação e é o que vamos continuar a fazer. Este ano é um ano de opções entre os dois pratos da balança.
Reconheço que este discurso é difícil quando se assiste ao maior aumento nos últimos anos no funcionalismo público.

Faz algum sentido algumas críticas de empresários que dizem estar os últimos apoios públicos às empresas a afastar as que têm as contas mais débeis? Há que, realmente, salvar as que têm potencial?
A questão é um pouco essa. As empresas têm de demonstrar pelo seu histórico e projectos capacidade para demonstrarem que merecem uma aposta de terceiros. É um pouco a lógica de Darwin: sobrevivem os que têm capacidade de se adaptar e com mais capacidades técnicas.

Francisco Santos: Não me vou recandidatar a novo mandato na ACIF

Este ano termina o seu mandato como presidente da direcção da ACIF. Vai recandidatar-se a mais um?
Estamos em final de mandato e, até o último dia, trabalharemos exactamente da mesma forma.
Devo dizer que, quando escolhi a equipa directiva, tive a preocupação de ter pessoas mais jovens para poderem, se quisessem, continuar o desafio que começamos.
Mas, a minha ideia não é, definitivamente, continuar nem me candidatar a novo mandato.

De que forma os associados sabem tirar partido do peso da ACIF?
Existem vários tipos de associados. Uns que se envolvem bastante e aparecem na ACIF.
Mas a grande lacuna de alguns associados é não perceberem que é através da ACIF que ganham força.
E, muitas vezes, agem por conta própria, porque há também na história
da Madeira algum individualismo. Consideram que partilhar informação com terceiros pode ser facultar poder a outros.
Alguns associados só se lembram da ACIF em absoluta crise. Se calhar é como cada um de nós que só rezamos quandos estamos aflitos.

No início do seu mandato mostrou abertura para as empresas absorverem alguns serviços até então prestados pelo Estado. Que aconteceu neste domínio?
Além da Educação, onde isso já acontece, penso que na Saúde poderiam ser implementadas um conjunto de soluções em matéria de gestão e de ordenamento do território regional.
Mas existem outras áreas como a segurança, a limpeza que, paulatinamente têm vindo a ser “ocupadas” pelo sector privado.
Mas haverão outras, como a nível da cultura.
Diria que houve alguns mecanismos, mas não o desenvolvimento integral de soluções com esses contornos, talvez muito por culpa dos privados que poderão não ter percebido a possibilidade e de avançarem, mas também devido à falta de estudos que apoiassem os privados.

Conceição Estudante quer melhor presença na BTL de 2010

Conceição Estudante, pensa já na 22.ª Edição da Bolsa de Turismo de Lisboa, edição essa que, no que toca à Madeira, terá de haver “algum cuidado”, isto porque segundo a governante sublinha, “com esta disposição e com esta montagem, não estou satisfeita, não é a melhor opção para nós, está a correr dentro da normalidade, mas se ficarmos neste local vamos ter de seguramente fazer algumas recolocações, porque queremos privilegiar mais os circuitos e temos de criar zonas de maior interactividade”.

Balanço

Entretanto, a Madeira, através da Secretaria Regional do Turismo e Transportes, marcou presença na Bolsa de Turismo de Lisboa que se iniciou na passada quarta-feira e terminou domingo, onde várias foram as acções que marcaram a presença da região na BTL 09, como o JM tem vindo a publicar. Os dois primeiros dias de certame foram exclusivos para o Trade, tendo as várias empresas regionais presentes aproveitado para o concretizar de negócios e promoção própria.
A sexta-feira recebeu novamente algum Trade e muitas crianças e adolescentes de vários estabelecimentos de ensino e o fim-de-semana foi aberto à população em geral.
Conceição Estudante considerou a participação da Região boa, sobretudo “pelo retorno de informação que estamos a ter junto dos nossos colaboradores, nomeadamente das companhias aéreas”, mas a certeza tem de “que vamos ter muito trabalho a fazer”, contudo, julga que “o ano poderá ser um ano que não seja tão preocupante como inicialmente se poderia pensar” ao nível do turismo.
O stand da Madeira surgiu com cara nova na BTL, apesar de ser o mesmo do ano transacto, mas para a Governante “está posicionado no final do pavilhão 1, numa zona que de facto não é minimamente satisfatória”. Conceição Estudante diz mesmo não estar satisfeita “com este posicionamento”, sublinhando que já “este ano nós tivemos dificuldades em permanecer neste pavilhão, houve uma pressão muito grande para que fôssemos para o pavilhão 2” e “acabámos por ficar nesta posição que não é a mais favorável”.

Fonte: Jornal da Madeira - Marco Freitas

domingo, 25 de janeiro de 2009

Aeroporto da Portela: O cerco dos pombos


O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves registou, num ano, 51 choques de aves com aviões no aeroporto de Lisboa. Os pilotos garantem que a maioria das situações não é reportada e alertam que a Portela está "completamente cercada" de pombais.
Aos olhos dos aviadores, a quantidade de pombais junto ao Aeroporto Internacional de Lisboa assemelha-se a uma "bateria anti-aérea": as aves que rondam as pistas são uma "ameaça" à segurança de passageiros e tripulação.
"A existência de aves pode provocar problemas como o que aconteceu recentemente em Nova Iorque", avisa o Comandante José Cruz dos Santos, responsável pelo Departamento de Segurança de Voo da Associação Portuguesa dos Pilotos de Linha Aérea (APPLA).
Em 2007, o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves" (GPIAA) recebeu 126 notificações de casos de "Bird Strikes" registados nos aeroportos portugueses. Só na Portela foram 51.

Para o Comandante Cruz dos Santos, estes dados são apenas "uma pequena percentagem do verdadeiro número de embates com pássaros". Em Lisboa, quase todos os pilotos já tiveram "uma situação de embate com um pássaro ou avistamento e quase embate", conta o comandante.
Consciente do perigo, a ANA - Aeroportos de Portugal fez um levantamento do número e localização de todos os pombais existentes nos arredores. O mapa foi enviado para o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), entidade reguladora, e apresentado no final do ano passado à APPLA. Os pilotos ficaram "assustados".
"Estamos completamente cercados de pombais. Assustou-nos a todos a sua quantidade e localização. Aterramos sempre com uma série de pombas a voar em redor do aeroporto, é uma bateria anti-aérea", critica o comandante da APPLA.
A maior concentração de pombais é no Concelho de Loures, na zona norte do aeroporto, que é também normalmente o sentido de descolagem dos aviões.

Amândio Silva é um dos muitos columbófilos com pombais próximos do aeroporto. Desempregado, solta diariamente os seus 150 pássaros na Vala do Prior Velho para os treinos de preparação para as provas e garante que "a linha de voo dos pombos não tem nada a ver com a dos aviões".
"Aqui há tempos estiveram aqui uns senhores do aeroporto e eu disse-lhes que os pombos não vão para a zona do aeroporto", conta o homem de 56 anos, apontando para uma das pistas da Portela, situada a cerca de 500 metros.
O piloto Cruz dos Santos tem dificuldade em aceitar esta explicação: "Gostaria de ter essa percepção de que as aves cumprem com as regras do ar, mas a meu ver isso não acontece".
O comandante explica que, para os pilotos, tentar desviar-se dos pássaros é uma manobra difícil quando se está a aterrar ou a descolar e, muitas vezes, as aves também não o conseguem fazer a tempo.
"A reacção que normalmente encontro nos pássaros quando eles avistam um avião é desviarem-se, ou seja, é um mergulho, mas às vezes não têm sucesso e acabam por cair em cima das aeronaves", explica, lembrando que estes choques podem provocar danos nas superfícies de voo dos aviões, vidros e até motores.
Na Associação Columbófila do Distrito de Lisboa (ACDL) estão registados cerca de cinco mil pombos-correio. Além destes, existem ainda os pombais "ilegais", uma realidade reconhecida quer pela Câmara de Lisboa quer pela de Loures, ambas contactadas pela Lusa.
Para Carlos Teixeira, da ACDL, a ameaça real não é o pombo-correio mas sim os pombos errantes: "Lisboa tem milhares de pombos que se formam em bandos e vão à procura de comer". De acordo com a autarquia lisboeta, são cerca de 20 mil.
Para afugentar as aves da rota dos aviões, a ANA tem vários sistemas: canhões de gás que emitem explosões sonoras, sistemas de ultrasons só audíveis pelos pássaros e alguns falcões que assim que são soltos afastam toda a passarada.
No gabinete de segurança da ANA, os investigadores estão a conceber uma "tecnologia inovadora" que recorre a um laser de cor verde "que a breve prazo deverá estar disponível", revelou à Lusa Rui Oliveira, da ANA.

Fonte: Agência Lusa

Parque Temático da Madeira ganha mais visibilidade na BTL

O Parque Temático da Madeira considera positiva a sua presença na Bolsa de Turismo de Lisboa, que hoje termina na capital.
Fruto de marcações prévias efectuadas ainda na região, aquele espaço cultural do concelho de Santana, no norte da ilha da Madeira, conseguiu reforçar os contactos com os agentes de viagens regionais, no sentido de melhorar os programas que vendem e promovem a excursão ao parque temático.
Outro facto evidenciado pelos responsáveis pela infra-estrutura é a constatação que muitos operadores turísticos nacionais incluem nas suas brochuras profissionais do destino Madeira uma excursão ao parque temático. Realçam que muitos aproveitam o facto do empreendimento ser um espólio de visita obrigatória para um melhor conhecimento dos costumes e tradições da Região Autónoma da Madeira, promovendo o parque como um “Parque Histórico/Tradicional”.
Outros, adiantam, referenciam o Parque Temático da Madeira como uma “Aventura Cultural”.
No fundo, a presença na BTL, que abriu as portas na quarta-feira, procurou reforçar a sua visibilidade junto de um público muito específico. “Pretende-se ainda dar maior enfoque ao concelho de Santana, através deste importante espaço cultural, histórico e de lazer”, sublinham.
Mais adiantam que, pelo facto de cerca de 70% dos visitantes do Parque Temático da Madeira serem turistas, a presença do parque na maior feira nacional do sector turístico irá contribuir, certamente, para o incremento de um maior número de visitantes, resultado de reuniões realizadas com operadores e agentes de viagens.
Na Bolsa de Turismo de Lisboa, o Parque Temático da Madeira está representado num dos módulos dedicados ao trade no pavilhão da Madeira, à semelhança do que tem vindo a acontecer nos anos anteriores.