
Segundo Jean-Claude Baumgarten, presidente e CEO da World Travel & Tourism Council, a organização está consciente dos “grandes impactos que as pandemias têm no sector das Viagens e Turismo”, e sublinha que “apesar da evolução da situação, a OMT não aconselha restrições às viagens, nem o fecho de fronteiras”. Mas considera prudente que as pessoas já infectadas adiem as suas viagens internacionais e procurem tratar-se antes.
A WTTC sustenta ainda que “o nível de preparação para uma pandemia é muito maior do que as pessoas imaginam”, e que “os mecanismos foram desencadeados desde a gripe das aves”.
A incerteza económica em que vivemos já havia diminuído a procura de viagens em todo o mundo. E a gripe suína agora veio agravar os problemas, sobretudo numa altura em que começavam a surgir os primeiros sinais de estabilização.
Embora ninguém saiba ao certo as implicações de uma potencial pandemia, um estudo comissionado pela WTTC, depois do aparecimento da SARS, em conjunto com a Oxford Economics sugere que o impacto pode ser “severo e prolongado”.
in Publituris (Fátima Valente)
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